ERP

ERP
Enterprise Resource Planning

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Uma nova explicação sobre o erp dentro de uma organização foi constatada por Jonas Roberto de Goes Filho da FUTUREWARE.....

Para entender melhor como isto funciona, o ERP pode ser visto como um grande banco de dados com informações que interagem e se realimentam. Assim, o dado inicial sofre uma mutação de acordo com seu status, como a ordem de vendas que se transforma no produto final alocado no estoque da organização.

Confira no site:
www.futureware.com.br/business/index.php?/eng/Solutions/FW-Corporate/ERP

Três tipos diferentes de sistemas ERP

Será que algum Enterprise Resource Planning (ERP) é igual a qualquer outro sistema ERP? E se não, onde estão todas essas diferenças? Primeiro o que é ERP? Ou pelo menos quais são algumas diferenças principais para fazer uma primeira seleção áspero?

Há muitas diferenças, mas muitos deles são pequenos. Existem diferentes tipos de empresas que exigem a gestão global dos seus recursos.

Empresas de produção são os mais óbvios, mas uma distribuição, por exemplo, uma empresa como a DHL ou FEDEX, são felizes para controlar seus recursos. A coisa interessante sobre essas empresas de distribuição é que elas não produzem, seu foco principal é entregar o que foi produzido por outros.
Já uma empresa de produção (Boeing, Philips, etc) necessita controlar os recursos, a fim de fabricar um produto, no entanto, uma empresa de distribuição deve controlar os recursos que estão a ser transportado.
Os sistemas de ERP que são projetados e fabricados são frequentemente detidos por empresas que têm uma origem específica. Algumas dessas empresas têm sido terceirizados, e começou a produzir para os outros.


A pergunta então é: que tipo de empresa foi a organização-mãe, um produtor ou distribuidor.

Um fornecedor de ERP focada na produção terá maior parte do tempo, utilizando módulos de logística, mas sua especialidade é a produção.
O segundo tipo de ERP é outra vez muito diferente do que os anteriores. Tanto a produção e o foco da logística de uma quota de fornecedor de ERP do fato de que eles se concentram em processos de negócio principal.
O terceiro tipo de um excelente sistema de ERP não na produção, nem de logística, mas em finanças. Finanças é a área onde ambos logística e manufatura responde, mas não é parte do processo principal.

De acordo com o perfil da sua organização deve definir o seu foco em uma destas três características ERP.

O que o ERP pode proporcionar?!

A primeira providência das empresas têm se direcionado no sentido de se organizarem internamente; nada de papéis parados nas mesas dos escritórios ou nas mãos de funcionários que não dão um destino rápido e certeiro ao assunto. Pior ainda se o assunto estiver relacionado com o cliente, como por exemplo um pedido de compra ou uma ordem de pagamento a ser processada.
Com o crescimento das empresas, e uma enorme quantidade de departamentos para controlar e integrar, é difícil admitir que muitos processos continuam lentos ou ineficazes, simplesmente porque caem na burocracia do dia-a-dia, fazendo a coisa girar em falso. É neste campo rico de possíveis melhorias que as empresas têm atacado com a implantação de softwares de gestão empresarial, que são complexos na sua estrutura mas são de concepção simples. Tratam-se de módulos específicos instalados para cada departamento da companhia, porém interligados, fazendo parte no conjunto de um mesmo programa. Este programa é capaz de manter o fluxo dos processos, e consequentemente controlar as transações da empresa, como por exemplo, um pedido de compra.
São os chamados pacotes ERP (Enterprise Resource Planinng), ou em uma tradução mais polida ao nosso bom português: sistemas de gestão empresarial. Desta forma, um pedido de compra cadastrado no módulo de vendas, pode disparar automaticamente a programação de produção no módulo de manufatura, ao mesmo tempo em que é gerada uma ordem de cobrança no módulo financeiro. Os resultados esperados são de maior eficiência, menores custos e, possivelmente na ponta, um cliente ser atendido de forma muito satisfatória.

As ondas do mercado de ERP


A adoção dos sistemas de gestão empresarial começou a ganhar força no Brasil na década de 90. No início, o ERP (Enterprise Resource Planning) ou sistema integrado de gestão empresarial, era um privilégio das grandes empresas, mas, em pouco tempo, atingiu popularidade, e se tornou acessível também para as pequenas e médias.Hoje, dispor de um sistema de gestão não é mais modismo, e sim uma necessidade para garantir a sobrevivência e o desenvolvimento dos negócios, tornando-os ainda mais competitivos e rentáveis.
Até atingir esse patamar, ao longo dos anos, o mercado de ERP foi passando por diversas "ondas".

E essas ondas vocês poderam conferir no site:
http://www.baguete.com.br/artigos/766/felipe-calixto/21/01/2010/as-ondas-do-mercado-de-erp
 

DIca

Fica a dica desse site, que apesar de ser na língua inglesa, traz muita informação sobre os sistemas ERP.
Interessante para quem tiver mais curiosidade sobre o assunto.

CIO


Membros da equipe

Só para reforçar, os membros da equipe que pesquisa e elabora esse Blog são:

  • Eduardo Sales Silva
  • Urique Hoffmann de Souza Almeida
  • Desine Senna
  • Camila do Nascimento Campos
Todos integrantes do curso de Sistemas de Informação, da Universidade Federal do Amazonas.

Conhecimentos sobre ERP

Com o avanço da Tecnologia da Informação as empresas passaram a utilizar sistemas computacionais para suportar suas atividades. Geralmente, em cada empresa, vários sistemas foram desenvolvidos para atender aos requisitos específicos das diversas unidades de negócio, plantas, departamentos e escritórios. Por exemplo, o departamento de planejamento da produção utiliza um sistema próprio e o departamento de vendas utiliza outro.

Dessa forma, a informação fica dividida entre diferentes sistemas.
Os principais problemas dessa fragmentação da informação são a dificuldade de obtenção de informações consolidadas e a inconsistência de dados redundantes armazenados em mais de um sistema. Os sistemas ERP (Enterprise Resource Planning) solucionam esses problemas ao agregar, em um só sistema integrado, funcionalidades que suportam as atividades dos diversos processos de negócio das empresas.

Os sistemas ERP surgiram a partir da evolução dos sistemas MRP (Material Resource Planning). Neles, foram agregados as funções de programação mestre da produção, cálculo grosseiro de necessidades de capacidade, cálculo detalhado de necessidade de capacidade, controle do chão de fábrica, controle de compras e, mais recentemente,Sales & Operations Planning. Dessa forma, os sistemas MRP deixaram de atender apenas as necessidades de informação referentes ao cálculo da necessidade de materiais, para atender às necessidades de informação para a tomada de decisão gerencial sobre outros recursos de manufatura. O MRP passou, então, a ser chamado de MRP II (Manufacturing Resource Planning -  Planejamento de Recursos de Manufatura).

Com o objetivo de ampliar a abrangência dos produtos vendidos, os fornecedores de sistemas desenvolveram mais módulos, integrados aos módulos de manufatura, mas com escopo que ultrapassa os limites da manufatura. Como exemplo, foram criados os módulos de Gerenciamento dos Recursos Humanos, Vendas e Distribuição, Finanças e Controladoria, entre outros. Esses novos sistemas, capazes de suportar as necessidades de informação para todo o empreendimento, são denominados sistemas ERP.